Flores e amores, sorrisos sem cores
Longe se vai o tempo tempo de sofrimento
A vida que segue o tempo, ou o vento que leva a vida
Acalento histórias
Muitas dores oprimidas
Naus que vão sumindo...
No imenso mar da vida.
Eu quero falar de ternura,
De grandes aventuras,
Falar de coisa belas...
De um céu pontilhado de estrelas
Falar de lindas crianças...
De vitórias e esperanças...
Falar de compreensão...
Ao som de um violão...
Mais neste desencontro diário....
Não encontro ninguém que possa me ouvir
Pois com o orgulho já foram feridos...
E não conseguem siquer tranpor,
O abismo que os separam...
De Deus e o infinito...
autoria Jô de Fênix...
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